William Bonner e Renata Vasconcellos na bancada do JN (Foto: Divulgação/Globo)
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O âncora levou terror ao país com o que disse na bancada do Jornal Nacional
William Bonner e Renata Vasconcellos tiveram a responsabilidade de comandar uma edição histórica do Jornal Nacional nesta última quarta-feira (03).
Os dois âncoras abriram o JN com uma sequência de notícias muito preocupantes para todo o Brasil: O pico de mortes por covid-19.
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Logo na escalada do noticiário, Bonner deu a notícia tão temida e Renata Vasconcellos ressaltou a fala dos especialistas, que alertam para um colapso na saúde em todo território nacional.
“Boa noite, o Brasil supera mais um recorde de mortes por Coronavírus”, iniciou William Bonner. “A média móvel aumenta pelo quinto dia seguido”, completou Renata Vasconcellos. “A FioCruz alerta pro esgotamento das equipes médicas no combate a pandemia”, finalizou o âncora antes da vinheta do JN entrar no noticiário.
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De volta a bancada, William Bonner olhou fundo para a câmera e com um semblante de preucupação, anunciou o pior: “O Brasil está entrando em um patamar novo e mais perigoso da pandemia o alerta é da FioCruz.”, iniciou o jornalista antes de fazer uma daquelas pausas que dão pavor em todo mundo.
“E o sinais que levaram esse diagnóstico sombrio, mostram como o país piorou no combate ao covid”, concluiu Bonner antes de chamar a primeira reportagem da edição mais triste do JN.
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Na reportagem, a equipe de jornalismo da Globo ouviu diversos profissionais e o que mais chamou a atenção foi o relato do neurocientista, Miguel Nicoleles. “Se preparem para o pior”, alertou a repórter, Mônica Sanches.
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“Esse provavelmente vai ser o pior mês de março da história do país…Não existe precedentes na história do Brasil para o que vai acontecer neste mês”, disse o médico.
Após a matéria, as câmeras retornaram para Bonner que foi para o telão atualizar os números referentes a terrível doença. A pandemia, vale dizer, é um dos motivos de esgotamento do âncora, que recentemente, comunicou a Globo que deixará o comando do Jornal Nacional no ano que vem.
