William Bonner já desabou ao vivo no JN ao ler carta sobre morte de jornalista
William Bonner é conhecido por ser um dos apresentadores mais respeitados da TV brasileira. Quando está a frente do Jornal Nacional, ele assume uma postura firme e inabalável.
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Mas, nem sempre ele consegue manter a pose séria frente a uma tragédia. Em 2003, quando o Brasil acordou de luto com a morte de Roberto Marinho, fundador da Globo que morreu aos 98 anos, ele perdeu a postura. Como âncora de um dos telejornais de maior audiência da emissora, ele foi responsável por ler a carta dos filhos de Marinho no JN.
Na ocasião, William Bonner não conseguiu conter as lágrimas e por duas vezes precisou parar para se recompor. Esse ficou conhecido como um dos episódios mais tristes da TV brasileira e fez com que o jornalista ganhasse apoio no país inteiro. As pessoas se solidarizaram com a emoção do apresentador.
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Em uma entrevista, William Bonner comentou o que lhe ocorreu. “Quando chegou a hora, eu fui lendo, lendo, lendo, muito lento, porque sou chorão, eu sei, e me emociono com muita facilidade. Na gravação já havia interrompido a leitura diversas vezes, imagina ao vivo?”, disse ele. Para muitos, essa foi a morte mais difícil de comunicar o público que o âncora já vivenciou.
NOTÍCIA DIFÍCIL AO BRASIL
Na noite da última terça-feira (11), William Bonner e Renata Vasconcellos iniciaram o Jornal Nacional, na Globo, com uma notícia séria para o bolso dos brasileiros. Acontece que, pelo terceiro mês seguido, o Brasil registrou deflação (queda nos preços de produtos e serviços).
Logo após o famoso “boa noite”, William Bonner iniciou a primeira manchete do roteiro de notícias do Jornal Nacional. “Os preços dos combustíveis sustentam o terceiro mês seguido de deflação”, informou o âncora.
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Renata Vasconcellos prosseguiu: “Mas continua o desafio de reduzir a inflação dos produtos essenciais, como os alimentos”, complementou ela, enquanto eram mostradas imagens de supermercados e açougues com o preço dos produtos.
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