Sem pensar duas vezes, William Bonner olha fixamente para câmera, massacra duas famosas, e Brasil está em choque com revelação
William Bonner, âncora do Jornal Nacional, da Globo, sem dúvidas, ao longo da sua trajetória a frente da principal atração jornalística do Brasil, se consagrou como um dos profissionais mais queridos e respeitados do país.
Para quem não sabe, Bonner já está na frente do JN há décadas, e dessa forma, já passou por momentos extremamente delicados ao vivo, ao precisar noticiar os fatos mais chocantes sobre tudo o que acontece no Brasil e no mundo.
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Inclusive, uma notícia que chocou a todos, foi quando William Bonner precisou parar o Jornal Nacional, para desmascarar duas famosas, ao vivo, e o Brasil está em choque com revelação.
Sentado em sua bancada e olhando fixamente às câmeras, William Bonner disparou: “E a polícia está investigando vídeos de duas influenciadoras digitais, elas são suspeitas de injúria racial, contra crianças negras”, disse Bonner, ao chamar a reportagem.
O que fizeram as influenciadoras que viraram notícia no JN, da Globo?
De acordo com a reportagem que foi exibida na atração da Globo, as influenciadoras Kérollen e Nancy, filha e mãe, muito famosas nas redes, contando com milhões de seguidores, passaram a ser investigadas pela Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) por vídeos publicados em suas redes sociais.
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No vídeo, elas aparecem entregando um macaco de pelúcia, uma banana e dinheiro para crianças negras abordadas na rua. O fato é entendido como racismo recreativo.
“O racismo recreativo incita a discriminação e tira de nós, pessoas negras, o status de pessoa, nos animaliza e nos desumaniza. Seguirei com a denúncia dentro da lei e me coloco à disposição para esclarecimentos”, diz a advogada Fayda Belo, especialista em direito antidiscriminatório.
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Em nota, as influenciadoras que foram massacradas no Jornal Nacional, sendo noticiadas pow William Bonner, dizem que “não havia intenção de fazer qualquer referência a temáticas raciais ou a discriminações de minorias” no vídeo.
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“Sendo assim, gostariam de se dirigir às pessoas que se sentiram diretamente atingidas, para dizer que não tivemos intenção de as ofender individualmente, nem como gênero, etnia, classe ou categoria a que elas pertençam“, diz um trecho do texto.