William Bonner e Renata Vasconcellos surpreenderam o público do Jornal Nacional neste sábado com notícia devastadora e choro anunciados
Escalado neste sábado com Renata Vasconcellos para fazer o plantão do Jornal Nacional, William Bonner fez um discurso enfático em editorial no maior programa do gênero no Brasil. Em meio ao noticiário sobre o Coronavírus, os âncoras do telejornal surpreenderam com um verdadeiro massacre em rede nacional.
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Isso porque o Brasil chegou ao número de 50 mil mortes por causa da doença, que para algumas pessoas não passa de uma “gripezinha”. Logo no início do editorial, Bonner e Renata deixaram claro que o país chora os seus mortos “e se solidariza com aqueles que perderam pessoas queridas”, expondo o drama das mortes por Covid no país.
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Na sequência, Bonner relembrou que é importante destacar que tudo isso terá um final feliz. “O JN já pediu, você lembra, que a gente parasse pra respirar, porque tudo vai passar. O JN já lembrou que as vidas perdidas não podem ser vistas só como números. E a gente repete mais uma vez: respira, vai passar”, disse ele.
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“Como o Bonner disse, tudo isso vai passar. Quando passar, é a História, com H maiúsculo, que vai contar para as gerações futuras o que de fato aconteceu. A História vai registrar o trabalho valoroso de todos aqueles que fizeram de tudo pra combater a pandemia, os profissionais de saúde em primeiro lugar”, prosseguiu Renata Vasconcellos.
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Final matador
O que surpreendeu mesmo foi o final desse editorial, que foi considerado “matador” para muita gente, com uma indireta de peso para o presidente Jair Bolsonaro. “Mas a história vai registrar também os que foram negligentes, os que foram desrespeitosos. A História, atribui glória, e atribui desonra, e História fica pra sempre.”