William Waack já toca a vida normalmente após sua demissão da TV Globo por onde vídeo divulgado nas redes sociais onde ele aparecente cometendo um ato de preconceito contra negros.
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Fato é que agora uma música com milhares de visualizações no Youtube cita o ex-contratado da emissora carioca. Em um trecho de ‘Poesia Acústica’, o rapper MV Bill fala do jornalista.
Confira:
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Eles são coisas estranhas, vivem num mundo invertido
Burocrata pra agir como bandido
Se eu tivesse um Death Note
Colocaria vários nomes
Pra fuder também quem nos deixar fudido (diz)
Liberto como Django Livre
A revolta da chibata mais “Favela Vive”
Proibido proibir falar de racismo
Mimimi é de quem chama de vitimismo
O tiro que mata, mira no alvo certo
Nem tudo que é escravo é liberto
inimigo é de graça, da porta não passa
Santa protetora tá sempre por perto
Dando proteção (dando proteção)
Para que os inimigo não venham entrar na nossa direção (nossa direção)
Nós estamos de olho em cada movimento da oposição
Continua fluindo positivamente na nossa canção
(Não tenta não, só pega a visão)
Prefiro estar com ela, num rolé a beira-mar
Na carreta muito louco, ouvindo Anderson Paak
Eu sei que é muito foda, nosso barulho incomoda
Isso é coisa preto na visão de Willian Waack.
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GLOBO FAZ PROIBIÇÃO PARA WILLIAM WAACK
A Globo não quis mais William Waack como contratado e acabou pagando caro por isso. Com um acordo em vigor, ela precisou arcar com uma multa milionária devido à quebra de contrato, segundo informa o colunista Ricardo Feltrin. De acordo com a publicação, ambas as partes entraram em um consenso e firmaram um acordo.
Nele, Waack acabou recebendo um valor acima de R$ 3,5 milhões como indenização. Ou seja, de certa forma, o jornalista saiu no lucro. Esse valor teria sido o do contrato que ainda lhe restava na emissora, a soma de todos os seus futuros salários, com o acréscimo de uma bonificação por ele ter aceitado os termos do acordo.
William ganhava, mensalmente, cerca de R$ 130 mil mensais e outros benefícios. Na época da demissão, ele ainda estava com dois anos de contrato pela frente e lutou para permanecer na emissora, mas acabou, em seguida, aceitando as condições. O escândalo sujou a sua imagem e ele não tinha condições de seguir no Jornal da Globo.
No entanto, esse acordo não se limitou a essas clausulas. Segundo a colunista Keila Jimenez, a emissora exigiu uma “geladeira” para ele, que apesar do assédio, não poderá assinar com nenhum outro canal na TV aberta por, pelo menos, um ano, e na TV Paga por seis meses. Por enquanto, ele pode trabalhar apenas no rádio ou na internet.