William Waack se revolta após ser humilhado pelo público, declara apoio a Bolsonaro e revela verdade sobre a Globo

Ex-apresentador e jornalista da Globo, William Waack (Foto: Divulgação)

O mais novo integrante do grupo da emissora internacional, CNN Brasil, o ex-jornalista e apresentador da Globo, William Waack resolveu abrir o jogo pela primeira vez, após ser demitido da emissora onde trabalhou por diversos anos, e fez duras críticas. Durante uma entrevista para o canal de Luiz Felipe Pondé, no Youtube, o jornalista disse que o atual presidente Jair Bolsonaro (PSL) tem razão em acusar a mídia brasileira de petista e ainda falou que um dos grandes erros de sua antiga emissora foi buscar o apoio da esquerda.

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“No fundo, a gente tem no Brasil uma imprensa viva, crítica, sólida e atuante. Ele tem razão quando ele afirma em geral”, afirmou o ex-apresentador do “Jornal da Globo”, que logo depois continuou a fazer críticas à Globo. “Desde 2013 a Globo não foi capaz de entender que, enquanto ela buscava aplausos de grupos de esquerda, que são pagos com dinheiro público desviado para destruí-la, uma parcela crescente da população brasileira passava a ver a TV Globo como mais uma ferramenta da perpetuação da miséria e da ignorância intelectuais e políticas no Brasil, porque é assim que ela ganha dinheiro”, disparou ele.

Vale lembrar que o ex-jornalista da Globo foi demitido após um vídeo onde William Waack ofendia pessoas negras, mas segundo ele, a Globo tomou decisões equivocadas e ainda acrescentou que a emissora perdeu a credibilidade. “Ela se colocou, por decisões editoriais equivocadas e atitudes de alguns dos seus executivos, numa situação que hoje, na verdade, temos que olhar que os papéis dos grandes grupos de comunicação foram destruídos, perdeu a credibilidade. […] Como é que um grupo privado, lucrativo, bem organizado e que vive da imagem consegue se colocar numa imagem tão negativa”, declarou o novo âncora da CNN Brasil.

William Waack (Foto: Bruno Santos/Filhapress)

No entanto, o apresentador William Waack negou que existia ou que exista uma “agenda de esquerda” na mídia. “Na verdade, é um país que combinou acreditar em coisas erradas, achando que está sendo bonitinho. O politicamente correto vem daí. Ele não é outra coisa senão uma narrativa da realidade por interesses políticos de grupos determinados, mas isso consegue ter um verniz de que é bonitinho e sinalizou avanços. Mas não sinalizou avanços, porque o país continua tão injusto, desigual e racista como sempre foi”, desabafou William Waack.