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Joelma e Ximbinha brigam na Justiça pelo uso da marca Calypso
Ximbinha e Joelma estão brigando na Justiça por causa do direito de uso da marca Calypso. Os dois, quando casados, eram integrantes e donos da Banda Calypso, mas após o divórcio, os direitos continuam dos dois, o que ocasionou uma briga, já que a nova turnê da carreira solo da cantora chama Isso É Calypso.
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Desse modo, Ximbinha entrou com um pedido de Tutela Antecipada de Urgência, que foi negado. O ex-marido de Joelma briga pelo reconhecimento de direitos autorais e ainda pede por sua parte do lucro e indenização em cima das apresentações da nova turnê da loira.
Tudo começou quando Joelma anunciou sua nova turnê. O nome teria deixado Ximbinha abalado, triste e frustrado, conforme consta no processo, após descobrir que a ex-mulher estava usando o nome Calypso para divulgar seu trabalho solo, uma vez que, em outro acordo judicial, foi determinado que nenhum dos dois utilizaria a marca.
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Ximbinha diz que Joelma teria falado pior diversas ocasiões sobre um retorno da Banda Calypso, mas sem sua participação, se tratando de um trabalho solo. O músico alega que os arranjos das composições da ex-banda são de sua criação e que ele nunca foi procurado pela equipe da ex-parceira para negociar.
Por isso tudo, Ximbinha formulou um pedido de Tutela de Urgência Antecipada ao juízo, que constava a determinação da inserção dele como compositor nos ISCR’s cadastrados por Joelma, que a cantora fosse proibida de apresentar e interpretar determinadas canções da Banda Calypso, sob pena de multa diária a ser fixada pelo juízo, além da proibição de uso da marca Isso É Calypso, uma vez que feriam os preceitos de acordos judicias que já existem.
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Ximbinha ainda pediu que todo o valor já arrecadado com a turnê de Joelma seja revertido em pagamento das dívidas trabalhistas que existem no processo da extinção da Banda. Sobre a famosa usar a frase Isso É Calypso em shows, divulgações e afins, se ela continuasse a usar o jargão, o dinheiro arrecadado também deveria ser destinado ao pagamento de dívidas existentes no processo de extinção da banda.
Ximbinha continuou, pedindo que Joelma fosse condenada a pagar a ele todos os valores que ele deixou de lucrar com o uso da marca Calypso, além da declaração de plágio em uma das novas canções da cantora e a proibição dela usar o nome Calypso de forma isolada.
A decisão judicial
Mesmo com tantas exigências, a juíza Roseane Cristina de Aguiar Almeida não entendeu que os requisitos estavam previstos em lei pra que a tutela fosse concedida. Ela ainda declarou que não existe uma proibição do uso do nome Calypso.
A magistrada ainda achou controverso Ximbinha pedir a solicitação da suspensão ou interrupção das obras da Banda Calypso em todos os meios, já que não faz sentido, ao mesmo tempo, que seu nome seja inserido nas composições das canções. A juíza acredita que não há risco de dano irreparável, uma vez que, se realmente for comprovado o uso indevido da marca, o ex-marido de Joelma pode receber uma compensação financeira.
A cantora, por sua vez, foi intimada e deverá apresentar sua defesa em um prazo máximo de 15 dias.