Fazendo o maior sucesso na novela O Outro Lado do Paraíso, Anderson Tomazini, o Xodó, conversou com o programa TV Fama e revelou que está em busca de um novo amor.
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“Estou solteiro e louco de arrumar uma namorada. Quero casar logo”, afirmou ele, que garante não estar flertando com nenhuma atriz do núcleo do bordel na novela das nove. “São todas comprometidas”, garantiu.
Em conversa com o UOL, ele já havia falado sobre o amor. “Viver uma história de amor é sempre bom em uma novela e ter isso logo no primeiro trabalho é maravilhoso. Todo mundo sabe que o Walcyr Carrasco é um autor que gosta de dar oportunidades para todos os atores mostrarem seu talento em algum momento da novela. O meu chegou! E é o crescimento de um personagem que estava ali como uma espécie de quadro, meio que ajudava outros personagens e ficava longe dos protagonistas. O que vem por aí vai ser bacana.”
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DESESPERO DE ANDERSON TOMAZINI
Antes de ser ator de novela das 9, Anderson Tomazini, que já foi mister Brasil, enfrentou dificuldades financeiras e decidiu trabalhar como motorista do Uber.
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Sobre um momento de grande tensão que viveu nesta época, ele comentou: “Peguei um passageiro e fui para uma comunidade de São Caetano [na Grande São Paulo]. Estava em um lugar que só tinha uma pista, só podia passar um carro por vez e acontecia um baile funk. Tinha um pessoal com arma encarando. O cara [o passageiro] sentiu o meu desespero e falou: ‘Fique tranquilo. Aqui, eu conheço todo mundo’. Quando ele desceu, desliguei o aplicativo e saí sem olhar para trás. Fui rezando para todos os santos”, contou ele para a jornalista Márcia Pereira.
E acrescentou: “É que eu nunca tinha entrado em uma, e as pessoas te olham de um jeito estranho. No Carnaval, eu me peguei reclamando de algumas coisas da vida e me lembrei disso. Não tenho do que reclamar. Há um ano, eu estava passando por esse perrengue e agora estou aqui”.
Já sobre o seu filho, Caio, de 2 anos e meio, ele contou: “Diversas vezes cogitei voltar, porque a saudade é muito grande. Ele mora com a mãe dele em Brasília, onde eu vivia até ir para São Paulo fazer curso de teatro. Só consigo vê-lo a cada dois meses”.