Quando Xuxa começou na Manchete, seu programa infantil vinha repleto de desenhos inéditos. Hoje, isso parece banal, mas revolucionou pois era uma época na qual a Globo lançava apenas uma ou outra animação nova. Tratavam “O Retorno ao Planeta dos Macacos” como grande novidade. A rede dos Bloch mudou tudo isso. A rainha dos baixinhos também fez parte desse pacote.
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Certamente, ela não mostrava a descontração de hoje, a Globo ensinou muito para a moça dedicada às crianças, mas não basta ensinar, a pessoa precisa ter na sua bagagem a qualidade de absorver o aprendido e tocar pra frente o que vier naturalmente.
Xuxa é fruto global? Não, mas a Globo está nela. Uma estrutura fantástica é inócua onde não há capacidade para absorver. Ela é o para-raios do que foi passado por essas duas grandes redes.
O ícone global não precisa se preocupar com sua capacidade, ela está presente há anos. Precisa, apenas, ser ela em toda sua extensão, olhar para a câmara vendo o Brasil que a admira, e sentir-se impulsionada pelas milhões de emoções vibrando à seu favor. Ela sabe disso e assim o fará.
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