Diante da forte da concorrência, a Zara precisou mudar as estratégias e decidiu abordar um novo público
Para não ficar para trás, a Zara decidiu adotar novos planos para os próximos anos. O foco agora é na geração Z, na intenção de bater de frente com a popular Shein, que veio da China para o mundo.
Já não é novidade que a empresa asiática vem crescendo absurdamente entre o público da nova geração. Isso, claro, tem incomodado marcas antigas no mercado, que deixaram de ser tão competitivas.
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Segundo a Reuters, a Lefties é administrada pelos donos da Zara, a Inditex, que vai entrar forte para a briga. O objetivo é oferecer produtos mais baratos e acessíveis, depois de aumentar os preços na antiga coleção.
Para quem não acompanhou, o grupo tentou proteger as margens de lucro da inflação e, como parte de um movimento em direção, abordou clientes mais sofisticados. Até então, o plano de voltar a abaixar os custos ainda vinha sendo mantido em sigilo.
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Inicialmente, a Lefties foi lançada como um outlet para as sobras de roupas da Zara, mas já conta com lojas em 17 países, como Egito, México, Romênia, Arábia Saudita, Turquia e Emirados Árabes Unidos. O Brasil, por enquanto, está fora da rota.
Se as estratégias derem certo, o grupo também deve migrar para o mercado digital e enfrentar a Shein, que vem liderando o ramo. Somente por aqui, a companhia chinesa fechou o ano de 2023 com um faturamento de R$ 10 bilhões, o que chamou atenção.
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Como funciona a taxação da Shein?
A empresa está incluída no programa Remessa Conforme, do Governo Federal. Com isso, há uma cobrança percentual em algumas compras. Em contrapartida, a isenção do imposto de importação é aplicada em sacolas de até US$ 50 – cerca de R$ 250.