Zeca falou sobre a perda do amigo e colega de trabalho através das redes sociais
Aos 62 anos, Zeca Pagodinho passou a maior parte dos últimos dois anos recluso por conta da pandemia de Covid-19, ainda receoso para voltar aos palcos, o veterano comunicou a morte um querido amigo na última semana: O famoso sambista Mestre Monarco, que também foi homenageado por várias outras celebridades.
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Abalado, o cantor recorreu as redes sociais e deixou uma última homenagem ao grande artista que também lhe inspirou. “Perdemos Monarco, dia de luto no Brasil e no mundo do samba. Que o mestre descanse em paz“, disse ele na legenda do vídeo. Zeca Pagodinho fez questão de deixar uma mensagem citando a carreira de sucesso.
Hildemar Diniz, o Mestre Monarco faleceu aos 88 anos, em decorrência de complicações após uma delicada cirurgia no intestino e foi sepultado no Rio De Janeiro. Ao longo de décadas de carreira ele compôs vários sucessos que foram gravados pelo próprio Zeca Pagodinho, Paulinho da Viola e Martinho da Vila.
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“A Portela está triste, o mundo do samba está triste. E só tenho a falar que ele teve uma missão bacana, não fez feio, fez a missão dele bacana“, disse Zeca Pagodinho no vídeo postado no Instagram. Vários internautas se manifestaram e deixaram mensagens de carinho.
“Que tristeza amigo! Monarco era guia e exemplo pra todos nós. Mestre iluminado! Genial e gentil! Sentimos juntos”, disse a cantora Marisa Monte. “Monarco levando nosso samba, vai agrupar com Beth Carvalho entre outros vários, e alegrar a passagem que será pra todos nós… O samba sai perdendo… Mais aumenta nossa fortaleza…”, disse outro seguidor.
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FÁTIMA BERNARDES TAMBÉM LAMENTOU A MORTE DO SAMBISTA
Além de Zeca Pagodinho, a apresentadora Fátima Bernardes, da Globo também homenageou o músico ao relembrar alguns encontros com Mestre Monarco na cobertura do carnaval carioca em anos anteriores.
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Através de seu Instagram, Fátima escreveu: “Morreu hoje um dos grandes nomes da nossa música: Seu Monarco, como a gente o chamava. Presidente de honra da Portela, um baluarte do samba. E, mais que tudo, um homem gentil, educado, sempre com um sorriso pra oferecer no calor dos barracões ou na euforia pós-desfile. Viveu 88 anos. E vai fazer muita falta“.
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