Depois de prometer que não falaria mais de política, Zezé Di Camargo veio a público defender Bolsonaro em meio à grande polêmica
Zezé Di Camargo é um dos artistas mais famosos que demonstram apoio a Jair Bolsonaro desde a sua campanha eleitoral. Porém, com as inúmeras polêmicas do presidente e a grande polarização de eleitores, o cantor prometeu que não iria mais se pronunciar sobre política.
Na última semana, no entanto, o sertanejo quebrou essa promessa e decidiu sair em defesa do presidente, justamente em meio a uma das maiores polêmicas do seu governo, e que fez com que ele perdesse o apoio de diversas pessoas.
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Acontece que Bolsonaro é alvo de uma investigação do STF sobre uma suposta tentativa de interferência na Polícia Federal do Rio de Janeiro a fim de proteger o seu filho, o deputado Flávio Bolsonaro, que já vinha sendo alvo de investigações.
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Em um vídeo publicado nas redes sociais, Zezé Di Camargo explicou por que decidiu voltar a falar de política. “Jurei que nunca mais iria falar de política, mas como cidadão, homem que gera empregos e paga impostos, mora no Brasil, e já vim da classe baixa da sociedade, me vejo no direito de falar como cidadão”, disse.
DEFESA DOS FILHOS
No vídeo, Zezé Di Camargo diz que o presidente “tem direito, sim, de tomar prerrogativas” que achar necessárias. “É impressionante o que estão fazendo com Bolsonaro. Votei nele na eleição passada e votaria de novo. Discordo da maneira como ele se comunica… É um cara chucro, bronco, mas é muito verdadeiro”, declarou.
O sertanejo ainda falou sobre as acusações de que Bolsonaro estava tentando fazer manobras para defender os filhos, e encontrou formas de defender o presidente. “O acusam de defender os filhos… e eu pergunto: e se estivesse defendendo os filhos? Qual pai não defenderia seu filho em qualquer circunstância?”, disparou.
Por fim, Zezé soltou o verbo contra o Supremo Tribunal Federal, que é alvo constante de críticas de apoiadores de Bolsonaro: “O STF deu uma prova absurda que quer ser o único poder. E passar por cima do poder desse país, passando por cima de prerrogativas do presidente e do Congresso”.